Resenha do fime: Piratas do Vale do Silício
Por Kayron Ferreira
Quando paramos para analisar o filme, percebemos que seu próprio nome já é um retrato do eu se passa no decorrer da trama. Piratas, como os personagens do filme mesmo se identificam, roubam ideias em meio ao vale silício. Silício, componente da tabela periódica, e um composto base na construção de microchips e processadores. Passado alguns segundos após o início, nos deparamos com Steve Jobs passando uma mensagem clara, nos olhando enfaticamente do centro da tela, dizendo que esse não será um filme comum. Dentro da trama, ele não fala conosco (sentados no sofá assistindo a obra de Martyn Burke), mas sobre um comercial histórico para a comunicação.
Com um início marcante, podemos ver que o filme se trata da história de dois gênios da computação e do marketing. Ambos passam por diversas dificuldades e até mesmo desentendimentos entre si para que chegassem no patamar em que ambos chegaram. São empresários responsáveis por boa parte da tecnologia que hoje é considerada fundamental para a comunicação mundial. Através dela, a informação é entregue mais rapidamente ao público, e consequentemente, processada de forma mais rápida e eficaz.
Nota-se a importância da comunicação interna nas organizações, uma vez que, enquanto os empresários pensavam somente em si mesmo, no próprio desenvolvimento, as coisas ainda não estavam dando certo. A partir do momento que o coletivo se tornou mais importante, as empresas começaram a deslanchar, até se tornarem as potências que são hoje em dia.
Kayron, te convido a vir fazer a disciplina de Negócios em Comunicação - PP-, ou Negócios em Jornalismo. Um dos módulos é discutir o que tem sido denominado por "trabalho por plataforma" ou podemos dizer "trabalho mediado por plataformas". Veremos que a economia do compartilhamento, não é tão "solidária" como parece.
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